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Indústria de caminhões pode voltar ao normal em 2025

O mercado de caminhões sofre com a queda na produção industrial e no consumo em todo o Brasil por causa da quarentena e da pandemia de Covid-19. O esfriamento da indústria de caminhões mostrou uma queda de 19,7% nos emplacamentos de janeiro a junho deste ano.

Os números são da Fenabrave, a federação que representa os distribuidores de veículos em todo o Brasil. Nos caminhões, o número de emplacamentos do primeiro semestre foi de 37.629, quase 20% menos do que no ano passado. A previsão da entidade é que as vendas de caminhões devem ser até 40% menores ao final de 2020. “A situação geral da indústria automotiva nacional é de uma crise maior que as enfrentadas nos anos 80, 90 e essa mais recente de 2015/16. Ela veio num momento em que as empresas projetavam um crescimento anual de quase 10%. Um recuo dessa magnitude no ano terá impactos duradouros, infelizmente. Nossa expectativa é que apenas em 2025 o setor retorne aos níveis de 2019, ou seja, com atraso de seis anos”, disse o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes.

Confira o ranking das 10 marcas com mais vendas de caminhões em todas as categorias de janeiro a junho de 2020:

  • 1º - MERCEDES-BENZ - 12.304 unidades (32,7% do mercado)
  • 2º - VOLKSWAGEN CAMINHÕES E ÔNIBUS - 9.639 unidades (25,62% do mercado)
  • 3º - VOLVO - 6.951 unidades (18,47% do mercado)
  • 4º - SCANIA - 3.623 unidades (9,63% do mercado)
  • 5º - IVECO - 1.812 unidades (4,82% do mercado)
  • 6º - DAF - 1.730 unidades (4,60% do mercado)
  • 7º - MAN - 1.012 unidades (2,69% do mercado)
  • 8º - FORD CAMINHÕES - 430 unidades (1,14% do mercado)
  • 9º - HYUNDAI - 66 unidades (0,18% do mercado)
  • 10º - BYD - 10 unidades (0,03% do mercado)

Redação Planeta Caminhão

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