Governo de SP exige que União compense estado por eixo suspenso
O Governo de São Paulo vai entrar na Justiça Federal com ação contra a União pedindo ressarcimento pela suspensão da cobrança de pedágio sobre eixos suspensos nas rodovias paulistas. A ideia é abater da dívida mensal de R$ 1,3 bilhão que o Estado paga à União o valor que as concessionárias paulistas deixam de arrecadar, de aproximadamente R$ 50 milhões por mês.
O governador, que assumiu o posto em abril, após a renúncia de Geraldo Alckmin (PSDB) para concorrer à Presidência, admitiu ainda a possibilidade de fazer acordos com as concessionárias de rodovias sobre os aditivos de 2006 que estão judicializados. Em dezembro daquele ano, o governador Cláudio Lembo (então no extinto PFL) assinou aditivos com 12 concessionárias que estenderam o prazo das concessões em até oito anos. Ao assumir, Alckmin entrou em uma cruzada para anular os aditivos por considerar que o cálculo para apurar o desequilíbrio registrado à época foi feito de forma errada e seria lesivo ao Estado.
O Governo de São Paulo vai entrar na Justiça Federal com ação contra a União pedindo ressarcimento pela suspensão da cobrança de pedágio sobre eixos suspensos nas rodovias paulistas. A ideia é abater da dívida mensal de R$ 1,3 bilhão que o Estado paga à União o valor que as concessionárias paulistas deixam de arrecadar, de aproximadamente R$ 50 milhões por mês.
O governador, que assumiu o posto em abril, após a renúncia de Geraldo Alckmin (PSDB) para concorrer à Presidência, admitiu ainda a possibilidade de fazer acordos com as concessionárias de rodovias sobre os aditivos de 2006 que estão judicializados. Em dezembro daquele ano, o governador Cláudio Lembo (então no extinto PFL) assinou aditivos com 12 concessionárias que estenderam o prazo das concessões em até oito anos. Ao assumir, Alckmin entrou em uma cruzada para anular os aditivos por considerar que o cálculo para apurar o desequilíbrio registrado à época foi feito de forma errada e seria lesivo ao Estado.
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