Tabela de frete mínimo segue em debate na Câmara e no governo
Empresas de transporte, agronegócio e caminhoneiros ainda não entraram em acordo sobre a nova tabela. Tabela publicada pela ANTT em 30 de maio está em vigor
A tabela de fretes mínimos da ANTT, publicada em 30 de maio, ainda está em vigor. Você pode encontrá-la aqui e também neste link, que traz um passo a passo de como usar. Apesar disso, representantes de empresas e embarcadores não estão satisfeitos com o frete mínimo.
O assunto foi discutido nesta terça-feira (12) em audiência pública da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.
Participaram do encontro representantes de diversos segmentos da produção rural, dos transportadores e dos caminhoneiros autônomos. Depois que a audiência acabou, os produtores rurais e os caminhoneiros continuaram negociando.
O governo definiu uma tabela mínima dos fretes por meio da Medida Provisória 832/18. O agronegócio reclamou da medida, e o governo fez uma nova tabela, que não foi aceita pelos caminhoneiros. O governo voltou atrás e manteve a tabela anterior, mas o impasse foi continuou.
Empresas de transporte, agronegócio e caminhoneiros ainda não entraram em acordo sobre a nova tabela. Tabela publicada pela ANTT em 30 de maio está em vigor
A tabela de fretes mínimos da ANTT, publicada em 30 de maio, ainda está em vigor. Você pode encontrá-la aqui e também neste link, que traz um passo a passo de como usar. Apesar disso, representantes de empresas e embarcadores não estão satisfeitos com o frete mínimo.
O assunto foi discutido nesta terça-feira (12) em audiência pública da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.
Participaram do encontro representantes de diversos segmentos da produção rural, dos transportadores e dos caminhoneiros autônomos. Depois que a audiência acabou, os produtores rurais e os caminhoneiros continuaram negociando.
O governo definiu uma tabela mínima dos fretes por meio da Medida Provisória 832/18. O agronegócio reclamou da medida, e o governo fez uma nova tabela, que não foi aceita pelos caminhoneiros. O governo voltou atrás e manteve a tabela anterior, mas o impasse foi continuou.
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