Entrada zero e financiamento em 60 meses voltam para os caminhões
O setor de caminhões está passando por um momento de crescimento. Depois de uma crise que abalou toda indústria, os consumidores estão novamente ditando as regras. Isso foi o que disse Sérgio Zonta, presidente da Fenabrave.
Segundo a entidade, as vendas de caminhões no Brasil voltaram a ser feitas com entrada zero e prazo de 60 meses para o financiamento. Estas têm sido as exigências dos consumidores para fechar o negócio.
Os bancos, principalmente os das montadoras, têm topado. “Os bancos tradicionais estão começando agora a seguir esse movimento”, disse o executivo. As taxas de juros, ainda de acordo com o executivo, também estão favoráveis, em torno de 1% ao mês.
Tais situações de crédito só foram vistas entre 2010 e 2012, disse o executivo, quando as vendas de caminhões baterem recorde – em 2011 o segmento chegou a 172 mil unidades vendidas. No entanto, ele rejeitou a possibilidade de a taxa de inadimplência voltar a subir, como ocorreu naquele período. “Os bancos estão muito mais seletivos”, afirmou Zonta.
Tanto é que, entre 2010 e 2012, o nível de aprovação de financiamentos chegou a ser de oito a cada 10 pedidos, lembrou o executivo. Neste ano, tem sido de quatro a cada 10, contou.
Fenabrave revela que maioria dos bancos de montadoras e outras instituições estão aceitando essas condições para fechar negócio
O setor de caminhões está passando por um momento de crescimento. Depois de uma crise que abalou toda indústria, os consumidores estão novamente ditando as regras. Isso foi o que disse Sérgio Zonta, presidente da Fenabrave.
Segundo a entidade, as vendas de caminhões no Brasil voltaram a ser feitas com entrada zero e prazo de 60 meses para o financiamento. Estas têm sido as exigências dos consumidores para fechar o negócio.
Os bancos, principalmente os das montadoras, têm topado. “Os bancos tradicionais estão começando agora a seguir esse movimento”, disse o executivo. As taxas de juros, ainda de acordo com o executivo, também estão favoráveis, em torno de 1% ao mês.
Tais situações de crédito só foram vistas entre 2010 e 2012, disse o executivo, quando as vendas de caminhões baterem recorde – em 2011 o segmento chegou a 172 mil unidades vendidas. No entanto, ele rejeitou a possibilidade de a taxa de inadimplência voltar a subir, como ocorreu naquele período. “Os bancos estão muito mais seletivos”, afirmou Zonta.
Tanto é que, entre 2010 e 2012, o nível de aprovação de financiamentos chegou a ser de oito a cada 10 pedidos, lembrou o executivo. Neste ano, tem sido de quatro a cada 10, contou.
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