Uma associação que representa os fabricantes de ARLA 32, a AFEEVAS, faz, todo ano, um levantamento pra saber se o consumo do produto está proporcional ao consumo do diesel S10, o que indica que os caminhões estão sendo abastecidos corretamente com o Arla.
Mas, o resultado de 2017, mostrou que eles não estão. O consumo de Arla 32, segundo a AFEEVAS, fechou o ano passado com um déficit de 45%, ou seja, nem a metade do Arla que deveria estar sendo consumido pelos caminhões no dia a dia, segundo o consumo de diesel, está sendo utilizada.
A associação acredita que os frotistas ou caminhoneiros autônomos não estão usando o Arla corretamente e, para combater essa situação, a Policia Rodoviária Federal e o Ibama estão envolvidos em diversas iniciativas de fiscalização e inteligência, além de buscarem constantemente por novas tecnologias e equipamentos para que as fiscalizações sejam ainda mais efetivas.
A Afeevas faz um alerta aos motoristas e transportadoras que não circulam regularmente, pois a utilização de emuladores ou soluções caseiras e de origem duvidosa podem causar um prejuízo de mais de R$ 20 mil para a troca do catalisador, além de multas, pontos na CNH, prisão do infrator e apreensão do veículo.
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Estudo diz que caminhões estão usando menos ARLA 32 do que deveriam
Uma associação que representa os fabricantes de ARLA 32, a AFEEVAS, faz, todo ano, um levantamento pra saber se o consumo do produto está proporcional ao consumo do diesel S10, o que indica que os caminhões estão sendo abastecidos corretamente com o Arla.
Mas, o resultado de 2017, mostrou que eles não estão. O consumo de Arla 32, segundo a AFEEVAS, fechou o ano passado com um déficit de 45%, ou seja, nem a metade do Arla que deveria estar sendo consumido pelos caminhões no dia a dia, segundo o consumo de diesel, está sendo utilizada.
A associação acredita que os frotistas ou caminhoneiros autônomos não estão usando o Arla corretamente e, para combater essa situação, a Policia Rodoviária Federal e o Ibama estão envolvidos em diversas iniciativas de fiscalização e inteligência, além de buscarem constantemente por novas tecnologias e equipamentos para que as fiscalizações sejam ainda mais efetivas.
A Afeevas faz um alerta aos motoristas e transportadoras que não circulam regularmente, pois a utilização de emuladores ou soluções caseiras e de origem duvidosa podem causar um prejuízo de mais de R$ 20 mil para a troca do catalisador, além de multas, pontos na CNH, prisão do infrator e apreensão do veículo.
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