
Cerca de 60% do transporte de cargas do Brasil é feito por caminhoneiros, entre sua maioria autônomos. Praticamente tudo o que é utilizado na sociedade passa por um caminhão.
O transporte de cargas no Brasil é feito pela malha rodoviária, mas a profissão ainda sofre com baixos salários e variados tipos de preconceito
A rotina de um caminheiro inclui o transporte de cargas variadas, muitas vezes por meses seguidos. Os ganhos variam de acordo com diversas questões, como por exemplo, se o motorista é dono do seu caminhão (o motorista autônomo) ou se trabalha para uma empresa. Em muitos casos, é preciso mais do que apenas carteira de habilitação para se profissionalizar de verdade na área – a experiência com diferentes tipos de transporte e carga nessa hora pode ser um diferencial, como por exemplo: Curso de produtos perigosos.
Fazendo algumas comparações, o modal ferroviário é o segundo mais utilizado para transportes de carga no Brasil. Os números chegam aos 20,7%, enquanto o aquaviário mantém 13,6% e o aéreo apenas 0,4% da movimentação do país, de acordo com os dados da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam).

Para o comércio, os profissionais da estrada representam a maior responsabilidade de reabastecimento de mercadorias. Ou seja, a ausência dos caminhoneiros pode trazer reflexos seríssimos, principalmente nas pequenas e médias empresas, além de dificultar a prestação de serviços, como abastecimento de água, combustível e outros.
O transporte rodoviário também é um dos mais eficientes pela sua simplicidade, devido sua logística depender, em sua maior parte, da existência de rodovias. No papel parece simples, mas na prática, sabemos que nos país em que vivemos não nos proporciona as melhores condições.
A mensagem que queremos passar é de respeito a categoria. Uma profissão digna como qualquer outra, mas que leva muito peso da nação nas costas, ou na carga, neste caso.
REDAÇÃO PLANETA CAMINHÃO.
Comentarios